Skip to content

Paixão pela gastronomia

Brasiliense de coração, o carioca Rodrigo Lodi, de 39 anos, trabalhou por alguns anos como produtor cultural, fazendo festivais de teatro, música e dança. Cansado da atividade que exercia, largou tudo e passou seis meses em busca de algo que o realizasse profissionalmente. Ao lembrar que na infância gostava de aprender a cozinhar, decidiu investir em um curso superior de gastronomia, mas não gostou das aulas. Trancou a faculdade e procurou o Senac, onde fez os cursos de Sushimam e Cozinheiro. Logo começou a trabalhar em alguns restaurantes da cidade. Com a experiência, decidiu abrir seu próprio negócio e, há cinco anos, é proprietário do restaurante Hafu Sushi, no Sudoeste. Rodrigo Lodi_RAP7913

“Graças ao conhecimento adquirido com a cozinha do Senac, no curso de Cozinheiro, e o aprendizado das técnicas da culinária japonesa, eu encarei o desafio e abri meu próprio negócio”, destaca Rodrigo, lembrando que o investimento inicial foi de R$ 5 mil. “A Hafu nasceu comigo fazendo eventos, pois antes de ter o restaurante eu era personal chef de comida japonesa. Depois passei para delivery e só então para loja fixa”, explica Rodrigo, que atualmente trabalha com rodízio, delivery e eventos. “No início era uma loja pequena com 12 lugares”, lembra ele, destacando que se sente totalmente realizado. “Meu objetivo agora é partir para o franchising da marca e daqui uns dois ou três anos começar a vender franquia”, planeja.

Antes de abrir seu empreendimento, Rodrigo fez estágio, pelo curso de Cozinheiro, no restaurante-escola do Senac no Ministério da Justiça (MJ). Em seguida, foi contratado pela instituição para trabalhar no restaurante-escola da Controladoria Geral da União (CGU), onde permaneceu por dois anos. Trabalhou também em restaurantes de comida japonesa e foi gerente de uma padaria. A experiência em diversos estabelecimentos deu confiança para abrir seu próprio restaurante. “Foi excelente ter feito os cursos no Senac e ter trabalhado nessa instituição. Foi uma experiência maravilhosa. Lá no MJ aprendi muito sobre a dinâmica de uma cozinha industrial, porque lá eram 680 refeições ao dia. Era uma coisa louca. Então me deu muita segurança. Tanto que eu abri o restaurante e fiquei cinco meses trabalhando sozinho. Eu fazia sushi, atendia a mesa, atendia telefone e fazia entrega”, destaca. Atualmente, o Hafu conta com nove funcionários.

Compartilhar:

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Veja mais!

Notícias Relacionadas

Pular para o conteúdo