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Professora abre próprio negócio

Ao mudar-se para Brasília em fevereiro de 2014 para acompanhar o marido, que havia conseguido um emprego na Capital Federal, a carioca Monique Roberta Silva Praxedes Lemos, de 30 anos, deixou no Rio de Janeiro o emprego de professora de maternal em uma escola. Quase um ano depois da mudança, sua vida deu uma reviravolta. Em meio a bolos, doces, cupcakes, bombons, biscoitos, trufas, pães de mel, entre outras guloseimas, ela sente-se realizada. Depois de fazer o curso de Confeiteiro no Senac-DF, a professora abriu seu próprio negócio, a empresa Studio Doce e Art, onde as encomendas para os mais diversos tipos de festas e comemorações não param de chegar.

Mãe de dois filhos e com o terceiro a caminho, Monique sempre gostou de cozinhar e admirava o trabalho de uma prima, que é confeiteira. “Sempre tive vontade de entrar para o mundo da confeitaria. Quando morava no Rio, fazia doces em casa para as festinhas da família”, conta ela, que sempre quis se profissionalizar mas não teve oportunidade. “Meu marido ficou sabendo do curso gratuito do Senac, que era próximo ao emprego dele, e me avisou. Fiz a inscrição e em poucos dias fui chamada para me matricular”, conta, destacando que conseguiu a bolsa por meio do Programa Senac de Gratuidade (PSG). “O curso foi realizado na unidade móvel que estava na cidade Estrutural”, completa.

Dois meses após o início das aulas, Monique começou a produzir bolos confeitados e a vender, por meio de encomendas feitas pela internet. “O que eu aprendia no curso fazia em casa, tirava fotos e colocava em grupos de mães e de festas do Facebook. As pessoas passaram a conhecer o meu trabalho e começaram a encomendar”, lembra. “O primeiro pedido, feito por uma moça para o noivo, foi de um bolo que tinha uma lata de cerveja derramando. Foi o maior sucesso e muitas pessoas começaram a encomendar também”, conta. Os primeiros clientes passaram a indicar o trabalho de Monique e logo ela abriu a empresa.

“Meu sonho era abrir uma doceria, por isso precisava fazer um curso profissionalizante. E foi o Senac que abriu as portas dessa área para mim”, afirma, lembrando que a instituição tem bastante credibilidade. “Quando as pessoas vêm fazer as encomendas, sempre perguntam onde aprendi a fazer os bolos e doces. E quando digo que foi no Senac, as pessoas passam a ter outra visão, pois sabem que a empresa é séria e forma profissionais capacitados”, destaca. Monique pretende ampliar a empresa e, depois que o bebê nascer, vai fazer faculdade de Gastronomia.

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