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EMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL: Fatores que contribuem para a sobrevivência de uma microempresa

O empreendedorismo sustentável visa à longevidade de um empreendimento, a partir das condições
que a própria empresa cria para sua continuidade. Empreendedores que obtiveram sucesso em seus
negócios, tendem a ganhar destaque em estudos. No entanto, é igualmente importante compreender
as razões pelas quais ocorre o fechamento de empreendimentos. O presente estudo pretende, a partir
de uma revisão bibliográfica e de pesquisa de campo, apontar os principais fatores que causam o
fechamento das empresas e propor ferramentas de gestão para minimizar os riscos, oferecendo
sustentabilidade para essas organizações. Verificou-se que não existe apenas um único fator
responsável pela mortalidade de empresas. Há uma interrelação entre vários fatores, que culminam
no insucesso do empreendimento.

Palavras-chave: Empreendedorismo; planejamento; fechamento de empresas.

INTRODUÇÃO

Com o atual cenário de crise decorrente da pandemia pelo Coronavírus (COVID – 19), medidas de quarentena precisaram ser tomadas a fim de minimizar os riscos. Por este motivo, muitos negócios foram fechados, a circulação de renda está cada vez menor e o padrão de consumo da população foi alterado. A atividade econômica recuou e o empreendedor precisa se reinventar.

Empreendedor é aquele que sai de sua zona de conforto. Atualmente, mais do que nunca, para manter a saúde e continuidade do seu negócio, ele precisará enxergar além da crise, contorná-la através de melhorias, se adaptar às necessidades de mercado e às mudanças no padrão de consumo.

O empreendedorismo é antigo e está constantemente sendo aprimorado, ou seja, apenas a iniciativa para abertura de empresas não é suficiente. Ela precisa se estabelecer no mercado e incorporar medidas que a constate. Com isso, surgiu o conceito de empreendedorismo sustentável, uma vez que ele busca o desenvolvimento durável, capaz de se auto organizar, criando condições para continuidade da empresa (FRANCO, 2000).

Segundo dados coletados de pesquisa realizada pelo GEM, IBQP e SEBRAE Nacional em 57 2017, no Brasil, a taxa total de empreendedorismo foi de 36,4%, ou seja, a cada 100 brasileiros adultos (18 – 64 anos), 36 deles conduzem alguma atividade empreendedora, quer seja na criação ou aperfeiçoamento de um novo negócio, quer seja na manutenção de um empreendimento já estabelecido.

Dessa forma, pode-se perceber que o empreendedorismo está latente na cultura brasileira como forma de desenvolvimento e geração de emprego e renda. Vários motivos levam ao início de atividades empreendedoras, seja por falta de oportunidades no mercado tradicional, por alguma necessidade que surge ou por identificação de uma oportunidade de negócio. O fato é que o empreendedor nem sempre contam com ferramentas de planejamento e controle adequadas.

Tendo isso em mente, o objetivo geral desta pesquisa foi analisar o que leva o empresário ao insucesso, propor ferramentas administrativas e estratégicas para minimizar os riscos e oferecer sustentabilidade a essas empresas.

A pesquisa não foi direcionada para as empresas fechadas devido à pandemia, visto que a elaboração e aplicação da ferramenta de pesquisa não tinha como foco um caso extremo que sai da normalidade do mercado. Porém, as medidas aqui apresentadas podem ser utilizadas para minimizar o seu impacto no crescimento, desenvolvimento e encerramento das empresas, dado que foram levantadas, a partir de pesquisa de campo aplicada, as principais causas que conduzem o empresário ao encerramento de suas atividades. Do mesmo modo, serão identificados os recursos utilizados para solidificar a existência da organização.

A metodologia utilizada para o desenvolvimento do trabalho foi revisão bibliográfica e documental e pesquisa de campo idealizada por meio da aplicação de questionário elaborado no Google Forms. O questionário foi aplicado com abordagem quantitativa e qualitativa para captar o máximo de informações relevantes para a construção da análise e resultados.

Autores: Ana Luiza Oliveira, Pollyana L. M. Fagundes, Rafael Da Rocha Valverde (alunos de pós-graduação da instituição)
Revista Eletrônica NOVA GESTÃO da Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF
Vol. 3 No. 1, º semestre/ Ano 2020
LEIA O ARTIGO COMPLETO: clique aqui (página 56)

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