JANELAS DE OPORTUNIDADE – Senac DF Skip to content

Sobre o Programa

O Programa Janela de Oportunidades oferece capacitação profissional a internos do sistema penitenciário do Distrito Federal, bem como a pessoas que já passaram por ele. A iniciativa tem como principal objetivo promover a reintegração social e a inserção no mercado de trabalho, por meio da formação profissional.

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Saiba Mais

Parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seape)

Desde agosto de 2023, o projeto já formou quase 1,7 mil pessoas em diversos cursos, como pizzaiolo, modelista, costureiro, oratória e abertura e legalização de empresas MEI. Esses cursos fazem parte do Projeto de Implantação de Oficinas Produtivas Permanentes (Procap). A seleção dos detentos segue critérios rigorosos, como a antiguidade na lista de espera e o bom comportamento.

“Sabemos que a educação profissional transforma vidas”, afirma o diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa. A parceria reforça a missão social da instituição.

Segundo o secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Teles, o contrato com o Senac-DF atende às diretrizes da Lei de Execução Penal. “Os cursos permitem a ressocialização por meio do trabalho, além de capacitarem o interno para garantir seu sustento e o de sua família quando retornar ao convívio social.” Como as capacitações são continuadas, o objetivo é que todos os reeducandos tenham acesso ao Procap.

 

Parceria com a Associação das Mulheres Esquecidas (AME)

No dia 9 de abril de 2025, o Senac-DF assinou um Acordo de Cooperação Técnica com a Associação das Mulheres Esquecidas (AME), organização que atua na capacitação de mulheres egressas do sistema prisional. A iniciativa reforça o papel do Senac-DF na promoção da inclusão social e do empoderamento feminino por meio da educação.

“Acreditamos no poder da educação para gerar novas oportunidades. A parceria com a AME tem como objetivo oferecer às mulheres egressas uma nova chance por meio da qualificação profissional.”, afirma o diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa.                                                                                                  

O curso tem duração de três meses e, no momento, atende dez mulheres que já passaram pelo sistema prisional. Ele faz parte de um conjunto de ações que buscam garantir direitos, promover a cidadania e o respeito à dignidade humana.

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