Editorial – Revista de Cursos Senac-DF

Editorial

Com esta Revista de Cursos o Senac comemora 50 anos de atuação no Distrito Federal. Quando assumi essa gestão, iniciando oficialmente os trabalhos em 2 de maio de 2002, promovi, com o apoio de nossos colaboradores, mudanças significativas internas e externas, com o objetivo de fazer um Senac mais moderno e com foco no futuro. Conseguimos excelentes resultados, como por exemplo, na questão da formação continuada. Não nos limitamos apenas aos cursos livres e técnicos, mas também chegamos à educação de nível superior, com cursos de graduação e pós-graduação. Na matéria principal desta revista, você poderá ver mais algumas mudanças que promovemos ao longo desses anos.

Para quem deseja se preparar ou se atualizar para enfrentar o mercado de trabalho, o Senac oferece nessa programação 56 opções de cursos que serão realizados nos meses de outubro, novembro e dezembro, nas mais diversas áreas como saúde, gestão, design, turismo, hospitalidade e lazer, entre outras. As aulas são realizadas nos Centros de Educação Profissional da instituição, localizados no Plano Piloto (903 Sul e Setor Comercial Sul), Taguatinga, Ceilândia, Gama e Sobradinho.

As histórias de sucesso de ex-alunos também podem ser encontradas nessa revista, como a de Marcelo Antonio Cruz de Souza que resolveu mudar de profissão e buscou no Senac a profissionalização por meio do curso de Barbeiro. Em agosto, tornou-se dono de uma barbearia em Vicente Pires. Também contamos a história de Lucas Pacheco que procurou capacitação para conseguir uma vaga no mercado de trabalho. Ao concluir o curso Técnico em Informática conseguiu seu primeiro emprego.

Espero que goste da programação que preparamos para você. Os cursos foram escolhidos de acordo com as demandas do mercado de trabalho. Caso não encontre o curso de seu interesse, entre em contato com a instituição por meio da Ouvidoria (ouvidoria@senacdf.com.br) ou pelo Tele Senac (3313 8877). Sua opinião é muito importante para nós.

 

Adelmir Araújo Santana
Presidente do Conselho Regional do Senac-DF

 

Para acessar a Revista de Cursos do Senac, clique aqui.

AS SOLUÇÕES NÃO VIRÃO DE NOMES, MAS DE IDEIAS

Publicado originalmente no Correio Braziliense, dia 30 de agosto de 2017. (acesse a matéria)

As duras palavras que refletem o sentimento de brasileiros e brasilienses diante do triste quadro em que vivemos expressam revolta e medo: descrença, desencanto, decepção, desesperança, desânimo, incerteza, indignação, insegurança, raiva, tristeza, vergonha. A crise econômica, política e ética que se abate sobre o país leva as pessoas a desacreditarem das instituições políticas e de seus representantes. Até os valores da democracia são questionados. E, o que é pior, as pessoas estão perdendo a fé e a esperança no futuro.

É o momento de analisar as razões da crise em seus diversos aspectos, avaliar suas consequências, minimizar seus danos e aproveitar a oportunidade para nos reerguermos e acertarmos o rumo para o futuro. É hora do diálogo, do debate e da busca do entendimento em meio às diferenças. E a crise tem nos mostrado, com clareza, que precisamos deixar para trás velhos esquemas e construir novas realidades para o país e para Brasília.

Por isso surpreende a movimentação de tradicionais políticos de Brasília, de diferentes matizes à direita e à esquerda, já visando às eleições de 2018. Não que não tenha sido assim no passado, pois sempre houve a articulação de possíveis candidatos a um ano ou mais do início da campanha eleitoral. Mas o quadro mudou e parece que esses políticos não veem o que está acontecendo: a percepção que os cidadãos brasilienses têm hoje dos políticos, dos partidos e da política é a pior possível. E nenhuma candidatura se consolidará sem que esse ruído seja enfrentado e superado.

As pessoas responsabilizam os políticos pela crise, em todos os aspectos, e estão descrentes do sistema eleitoral. Pesquisas indicam, e vemos isso no dia a dia, que a maioria dos eleitores não tem candidato nem quer votar em algum dos que já se colocam no jogo eleitoral. Grande parcela da população acha que são todos corruptos ou reféns de velhos métodos. Os que não são corruptos, de acordo com o senso comum, ou ficam marginalizados e isolados do processo, ou acabam sucumbindo às práticas nefastas.

Mas alguns políticos, desconsiderando esse cenário, agem como se estivéssemos em 2010 ou 2014: articulam candidaturas e chapas ao velho estilo, anunciando acordos cujas bases o eleitor não conhece e dos quais, naturalmente, desconfia. Muitos desses políticos, nas redes sociais e em programas partidários na televisão e no rádio, limitam-se a pronunciar palavras de ordem e frases feitas contra o governo e contra o governador, sem preocupação em fundamentá-las e dar consistência a elas. O governador, por sua vez, expõe exaustivamente o que considera feitos de sua gestão, como se propaganda tudo resolvesse, mas não dá resolução a gravíssimos problemas e carências que afetam os brasilienses.

A reação popular à política não é boa nem deve ser incentivada, pois, em uma sociedade democrática, a política é essencial. Mas não a política – figurativamente com p minúsculo – do fisio-logismo, do patrimonialis-mo, da corrupção, da demagogia e da defesa de interesses pessoais. E sim a Política – com p maiúsculo – do exercício do poder legitimado pelas livres escolhas dos cidadãos, da conciliação de interesses diferentes em busca do bem comum e da preocupação com a coisa pública e com os cidadãos.

Os políticos deveriam ser os primeiros a se preocupar em resgatar o sentido positivo e necessário da política, e não aprofundar a justa reação popular à sua deformação. Insistir em conchavos pouco ou nada transparentes, em montar esquemas de autoproteção e colocar nomes antes de programas e compromissos em nada colabora para a recuperação do bom conceito da política.

Antes de falarmos em candidaturas, temos de discutir os enormes problemas de nossa cidade e as soluções possíveis neste quadro de crise. Debater com profundidade e seriedade, não com tiradas marqueteiras, demagogia e ofensas mútuas. Os erros e falhas do atual governo não serão superados porque fulano ou sicrano tomará o lugar do atual governador, nem porque o eleitorado o reelegerá para mais quatro anos de mandato. Erros e falhas só serão superados pelo debate, amplo e qualificado, que busque soluções consistentes para as inúmeras carências de nossa cidade.

Tratar as eleições de 2018, desde já, sob a ótica das práticas tradicionais só afastará ainda mais a população da política e do pleito. As pessoas esperam mudanças, renovação e perspectivas para um futuro melhor.

 

Adelmir Santana
Presidente do Sistema Fecomércio DF

Editorial da 3a Programação de Cursos do Senac – 2017

Nesta programação, referente aos meses de julho, agosto e setembro, o Senac-DF oferece oportunidades para quem deseja se preparar ou se atualizar para enfrentar o mercado de trabalho por meio de cursos de formação inicial, continuada e técnicos. São 94 opções nas mais diversas áreas, como saúde, gestão, design, turismo, hospitalidade e lazer. As aulas são realizadas nos Centros de Educação Profissional da instituição, localizados no Plano Piloto (903 Sul e Setor Comercial Sul), Taguatinga, Ceilândia, Gama e Sobradinho.

Nessa edição da Revista de Cursos damos destaque à área de informação e comunicação, onde o Senac tem investido para acompanhar o mercado que está em constante mudança. Há mais de um ano, começamos a modernizar o parque tecnológico da instituição para ampliar a oferta de cursos e investimos cerca de R$ 9 milhões na compra de 888 equipamentos modernos e na reforma de um andar inteiro da unidade Jessé Freire, onde hoje está localizado o Centro de Referência em Tecnologia da Informação. Nele, os alunos podem fazer cursos como Administrador de Redes, AutoCAD 2D, Editor Gráfico, Excel, Manutenção de Notebooks, Técnico em Informática, Técnico em Redes de Computadores, entre outros.

As histórias de sucesso de ex-alunos também podem ser encontradas nessa revista, como a de Eliza Lima Aidar, que buscou capacitação no Senac antes de deixar o serviço público e abrir seu próprio negócio. Outra história que merece destaque é a de Bernadeth Martins, que iniciou sua vida profissional depois de fazer cursos no Senac e ser indicada para entrevista de emprego em algumas empresas. Escolheu uma onde ficou por 32 anos até se aposentar. Hoje é empreendedora e possui duas lojas de roupas infantis.

Espero que goste da programação que preparamos para você. Os cursos foram escolhidos de acordo com as demandas do mercado de trabalho. Caso não encontre o curso de seu interesse, entre em contato com a instituição por meio da Ouvidoria (ouvidoria@senacdf.com.br) ou pelo Tele Senac (3313 8877). Sua opinião é muito importante para nós.

Adelmir Araújo Santana
Presidente do Conselho Regional do Senac-DF

 

Para acessar a Revista de Cursos do Senac-DF, referente aos meses de julho, agosto e setembro, por favor clique aqui.

Natal em Brasília

A Torre de TV tem potencial para formar a árvore de Natal mais bonita do Brasil. Queremos contar a história dos Reis Magos na fonte luminosa, decorar a Esplanada com bolas natalinas de sete metros de altura, encenar um grandioso espetáculo no Museu da República, construir a famosa casa do Papai Noel nos arredores do centro da cidade e promover atrações artísticas locais e nacionais em todo esse complexo natalino. Essa é a visão da Federação do Comércio para o Natal em Brasília. É um projeto que nós elaboramos para ser custeado pela iniciativa privada, sem nenhum tipo de recurso público, mas que pode ser apoiado pelo governo e entregue para sociedade como um legado.

Acreditamos que resgatar a tradição do Natal em Brasília significa investir no turismo da capital federal, aquecer setores econômicos que representamos e levar opções de cultura, lazer e trabalho para a população, gerando desenvolvimento. Para nós, esse é um exemplo de parceria público-privada eficiente. Por isso, apresentamos essa proposta, na semana passada, para o governador Rodrigo Rollemberg, para a primeira-dama Márcia Rollemberg, para secretários de Estado e para integrantes do trade turístico. A Fecomércio se encarregou de elaborar um projeto consistente, capaz de reunir a adesão das principais empresas e marcas do País.

Contratamos, com recursos próprios, Rodrigo Cadorin, criador do Natal de Gramado, e Abel Gomes, cenógrafo responsável pelas Olimpíadas do Rio de Janeiro e pela árvore de Natal da Lagoa Rodrigo de Freitas para desenvolver a criação artística e conceitual do projeto. Mais do que estimular os setores de comércio e serviços, a Fecomércio espera com essa iniciativa resgatar o Natal em Brasília, fazer da capital federal uma referência nesse tipo de turismo e entregar um festival que seja de propriedade da população brasiliense, tendo vida e estrutura próprias, capaz de perdurar pelas próximas gerações.

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Em 2016, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial completou 70 anos de existência no Brasil e foi homenageado em sessão solene pela Câmara dos Deputados e pela Câmara Legislativa do Distrito Federal. Paralelamente, a instituição comemorou 49 anos de atividades no DF. Somente no ano passado, o Senac contabilizou mais de 13,5 mil matrículas em cursos de educação profissional. A Faculdade de Tecnologia Senac, com 6 cursos de graduação e 14 de pós-graduação, formou mais de 870 profissionais em área prioritárias para os setores de comércio, serviços e turismo.

Com foco no atendimento aos empresários brasilienses, o Senac também realizou 586 matrículas, por meio do Núcleo de Relações Empresariais. Além dos cursos in company, a instituição promoveu palestras para aproximadamente 2 mil trabalhadores que buscaram atendimento personalizado. Como forma de reconhecer quem contribuiu para fortalecer essa história da educação técnica, nós homenageamos personalidades de Brasília com o Mérito Senac. Em 2016, a oitava edição do prêmio contemplou Alexandre Guerra, presidente executivo do Giraffas; Eunice Pereira Amorim Carvalhido, procuradora de justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios; Lindberg Cury. empresário e ex-presidente da Associação Comercial do DF; Luiz Marcelo Pinheiro Chaves, diretor da TV Globo no DF; Oscar Perné do Carmo (in memorian), ex-presidente do Sindicato; Rôney Nemer, deputado federal (PP/DF); e um dos servidores mais antigos da instituição Elias Dino Gonçalves.

Dentre outros eventos que o Senac promoveu em 2016, também estiveram o Prêmio Excelência Senac, focado em desenvolver perfis profissionais compatíveis com a qualidade exigida pelo mercado, e as Competições Senac de Educação Profissional, torneio onde os estudantes são testados. Esperamos que neste ano de 2017 possamos capacitar ainda mais brasilienses para o mercado de trabalho, dando a cidade o serviço que ela merece.

 

 

Adelmir Santana
Presidente do Sistema Fecomércio-DF (Fecomercio, Sesc, Senac e Instituto Fecomércio)

Pronatec

Presidente da Fecomércio-DF, entidade que administra o Sesc, o Senac e o Instituto Fecomércio no Distrito Federal
Adelmir Santana


O crescimento de um País, com igualdade social e geração de renda, passa necessariamente pelo investimento em educação. No cenário de crise no qual o Brasil se encontra é ainda mais importante contar com cidadãos preparados para enfrentar um mercado altamente globalizado e competitivo. Ciente desse desafio, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) tem atuado, há 69 anos, formando profissionais para os setores de Comércio, serviços e turismo. Esse trabalho tem dado um resultado extraordinário. São inúmeros os relatos de pessoas que transformaram suas vidas graças ao apoio de um curso técnico. Gente que hoje tem uma profissão.

É preciso reconhecer que na última década esse trabalho recebeu um forte apoio do governo federal, que aproveitou uma estrutura já existente e passou a financiar cursos técnicos no Sistema S e oferecê-los de forma gratuita para a população, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec. Essa medida foi tão acertada que o programa chegou a ser utilizado como exemplo por quase todos os candidatos durante as eleições. Para se ter uma ideia, só no ano passado 511 mil alunos se matricularam no SENAC por meio do Pronatec. A instituição também matriculou 634 mil estudantes por meio do seu programa de gratuidade em todo o Brasil.

No Distrito Federal, como presidente do SENAC, eu tenho orgulho em dizer que no ano passado 1,9 mil estudantes foram matriculados em cursos técnicos na instituição pelo Pronatec e mais 3,7 mil pelo nosso programa de gratuidade. Significa que 5,6 mil pessoas tiveram acesso à. educação de qualidade de graça. Isso porque existe investimento da iniciativa privada e do Estado. Essa é uma conquista que não pode ser abandonada. 0 governo não pode deixar que um programa como o Pronatec enfrente dificuldades de recursos. Os empresários demonstram diariamente que investir na educação profissional é mais do que um ato de capacitação de mão de obra, é uma ação pelo desenvolvimento do Brasil.

Publicado no Jornal de Brasília, dia 23 de Março de 2015.

Educação profissional

Presidente da Fecomércio-DF, entidade que administra o Sesc, o Senac e o Instituto Fecomércio no Distrito Federal
Adelmir Santana


O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) tem atuado, há 69 anos, formando profissionais para os setores de Comércio, serviços e turismo. Esse trabalho tem dado um resultado extraordinário. São inúmeros os relatos de pessoas que transformaram suas vidas graças ao apoio de uma capacitação profissional. Cidadãos que não tinham oportunidade e hoje têm uma profissão e estão empregados. Essa conquista se deve, sobretudo, ao fato dos cursos estarem focadas nas necessidades do mercado. O SENAC oferece, em todo o Brasil, mais de mil cursos nos níveis básico, técnico e tecnológico, sendo que grande parte deles é oferecida de forma gratuita.

De caráter privado, mantido pelo empresariado brasileiro, o SENAC oferece capacitação profissional como forma de contribuir para a superação das problemas sociais e econômicos do Brasil. Como presidente da instituição no Distrito Federal, acredito que investir em educação deveria ser a meta síntese de qualquer governo. O crescimento de um País, com igualdade e geração de renda, passa necessariamente pelo estímulo ao saber. Facilitar o acesso à educação de qualidade e um pré-requisito para construirmos uma sociedade mais justa, civilizada e desenvolvida, principalmente diante de um mercado de trabalho altamente competitivo e globalizado como o de hoje.

Essas razões justificam o investimento do governo na educação profissional. É preciso reconhecer que na última década esse trabalho desenvolvido pelo Sistema S recebeu um forte apoio do governo federal por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec. O governo utilizou uma estrutura de escolas já existentes, como as do SENAC e do Senai – por exemplo, e passou a ofertar cursos de forma gratuita para população, financiados pelo Estado. Somente no ano passado, 511 mil alunos se matricularam no SENAC em todo o País por meio do Pronatec. A instituição ainda matriculou mais 634 mil estudantes por meio do seu próprio programa de gratuidade.

No Distrito Federal, tenho orgulho em dizer que 1,9 mil estudantes foram matriculados em cursos técnicos no SENAC em 2014 pelo Pronatec, e mais 3,7 mil pelo programa de gratuidade. Significa que 5,6 mil pessoas tiveram acesso à educação de qualidade de graça. Isso porque existe investimento da iniciativa privada e do Estado. Essa é uma conquista que não pode ser abandonada. Deixar que o Pronatec enfrente problemas de repasse de recursos é um erro estratégico, vai contra o propósito inicial de fazer o Brasil crescer.

Publicado no Jornal Alô Brasília, dia 23 de Março de 2015.

Parabéns ao Senac

A atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial no DF está sendo valorizada. A instituição completa 46 anos na capital da República em 2013 e para celebrar esse marco a Câmara Legislativa realizará uma sessão solene, na quinta-feira, às 19h, no auditório da Faculdade Senac (903 Sul). De iniciativa do deputado Rôney Nemer (PMDB), pode-se dizer que a homenagem é, sobretudo, pelo trabalho desenvolvido. Ao longo dessa trajetória, mais de um milhão de profissionais foram formados para atender os setores de Comércio, serviços e turismo. Um feito realmente significativo: representa pessoas que conseguiram uma oportunidade no mercado de trabalho por meio da capacitação.

O Senac surgiu no DF em 1967 para oferecer cursos de formação inicial e continuada. Em 2005, em parceria com o Departamento Nacional da instituição, começou a realizar cursos de pós-graduação à distância, credenciados com nota máxima pelo MEC. Desde 2007, a entidade passou a disponibilizar também cursos presenciais de graduação e pós-graduação, pela então recém-criada Faculdade SENAC. E hoje, a entidade mantém sete unidades espalhadas pelo DF, o que evidencia, basicamente, um compromisso social.

Nós, os senaqueanos, entendemos que a educação é uma das principais ferramentas capazes de dar dignidade ao povo. Como presidente do Conselho Regional da instituição, nada me deixa mais feliz do que ouvir o depoimento de uma pessoa que conquistou um emprego ou uma profissão após passar pelo SENAC e saber que 80% dos nossos alunos saem dos cursos empregados. Esse, sim, é um feito a ser comemorado. A partir dessas oportunidades, as pessoas conseguem crescer na vida, superar problemas financeiros e vencer barreiras pessoais. Parabéns aos professores e técnicos empenhados nessa missão. Continuo convencido de que a educação continuada precisa ser uma conquista de todos.

Publicado originalmente no Jornal de Brasília 23/09/2013.

Brasília, 23 de setembro de 2013. Adelmir Santana – Presidente da Fecomércio-DF, entidade que administra o Sesc, o Senac e o Instituto Fecomércio no Distrito Federal.