Saiba o que é inovação tecnológica e como preparar o seu negócio para isso

Inovar significa fazer algo novo, mudar costumes e práticas, é realizar alguma coisa de uma forma diferente da habitual.closevolume_off

Já a inovação tecnológica refere-se especificamente às novidades com relação à tecnologia. É ter uma abordagem nova e diferente com o intuito de resolver algum problema, o que resulta em um novo produto ou então em uma nova forma de realizar alguma coisa.

Autor – Presleyson Lima – www.presleyson.com.br | https://administradores.com.br/
17/04/2019

Nem preciso mencionar a quantidade de inovações tecnológicas que aconteceram nos últimos anos.

Com a tecnologia, hoje temos disponíveis diversos aplicativos que facilitam a nossa vida. Conseguimos chamar um táxi de forma mais eficiente, trocar mensagens rápidas e gratuitas pelo celular, escutar nossas músicas preferidas sem precisar comprar um CD e muito mais.

A tecnologia permite que os novos carros sejam ainda mais eficientes, que os equipamentos eletrônicos proporcionem mais praticidade ao nosso dia a dia e que os eletrodomésticos triturem sem que nos esforcemos muito e que fritem sem o uso de óleo.

Vamos deixar isso mais interessante? Em pouco tempo a moça do caixa do estacionamento do shopping foi substituída por uma máquina. Existem países em que não existe mais um profissional para receber o dinheiro do pedágio e em alguns supermercados as compras são passadas sem a necessidade de um funcionário.

Enfim, se eu for listar todos os impactos da tecnologia nos últimos anos esse texto não terá fim, por isso vou parar por aqui, mas com certeza se você pensar um pouco vai encontrar mais um milhão de exemplos de inovações tecnológicas.

Mas e como será o futuro das empresas com esse avanço?

Para algumas é uma preocupação e para outras é mais uma solução de problemas. O fato é que os empreendedores devem começar a se inteirar de tudo que está acontecendo, pois talvez precisem se preparar para mudanças significativas nos seus negócios. Por isso, listei algumas dicas bem importantes para você se preparar para o que está por vir. Confira! CLIQUE AQUI

Aprenda sobre transformação digital gratuitamente

A conferência online de Transformação Digital do Mundo será gratuita, de 18 a 22 de maio, e contará com a participação de mais de 70 palestrantes nacionais e internacionais, com oito trilhas temáticas.

O objetivo do evento é mostrar a como funciona a transformação digital dentro do mercado na prática.  Os públicos são líderes e gestores de empresas que querem iniciar ou estão em transformação digital de seus negócios, profissionais que atual na área ou interessados em novas tecnologias e modelos de negócios inovadores.

São 40 horas de conteúdos e a inscrição é no site https://vrlps.co/Z5l4nSl/cp.

Jorge Paulo Lemann lembra três oportunidades que aproveitou em momentos de crise

“Todas as crises por que eu passei foram duras e eu sofri, não sabia como chegaria ao fim, mas alguma oportunidade apareceu”

Por Agência Estado17 abr 2020 08h30 – Atualizado 2 horas atrás reply

Fonte: InfoMoney

O bilionário Jorge Paulo Lemann, um dos sócios do fundo 3G – controlador de gigantes como AB InBev, Kraft Heinz e Burger King- disse que fez seus melhores negócios em momentos de crise.

Conhecido pelas aquisições ousadas, Lemann afirmou que as empresas, é claro, precisam tomar medidas para sobreviverem nesse período, buscando melhorar o caixa e ampliar a eficiência, mas que são nessas ocasiões que surgem muitas oportunidades.

“Todas as crises por que eu passei foram duras e eu sofri, não sabia como chegaria ao fim, mas alguma oportunidade apareceu”, comentou, em evento online promovido pelo Fórum da Liberdade.

De acordo com ele, foi assim, em 1971, com a compra de uma pequena corretora, a Garantia, que se tornou o Banco Garantia.

Outro exemplo foi a aquisição em 1981 das Lojas Americanas, ao lado de seus sócios no 3G Marcel Telles e Carlos Alberto Sucupira. “Nessa época ninguém queria comprar ativos”, comentou.

Foi o mesmo com aquisição da cervejaria Brahma, que marcou o início do império das bebidas do trio. Lemann citou, ainda, que foi em meio à crise financeira de 2008 que veio a compra da Anheuser-Busch.

“Acho que a oportunidade não é apenas comprar barato, é que certas coisas que não estavam disponíveis passam a ficar, passamos a olhar os negócios em formatos diferentes e a operar de formas diferentes”, comentou.

Atraso

Com os negócios digitais ganhando destaque durante pandemia, Lemann voltou a admitir que a 3G está atrasada nesse sentido, muito por conta do tipo de negócio investido, mas que as empresas no portfólio estão se atualizando, como Lojas Americanas e B2W.

No setor de cervejas, disse, já há teste de entrega mais rápida, com países com plataformas para contato direto com os clientes. “Começa a gerar informação e ficamos em condições de servir melhor o cliente. Estamos correndo atrás em todas as nossas empresas. Acho que começamos atrasados mas vamos chegar lá”, afirmou.

Para Lemann, um dos problemas que mais afetam o Brasil nos últimos anos é a polarização. “Nada é muito resolvido, nada anda. Esperaria que essa crise gerasse mais bom senso, mais pragmatismo para resolver nossos problemas.”

Empresários veem baixo impacto do coronavírus nos negócios

SÃO PAULO – Confirmados nove casos de coronavírus no Brasil e em meio ao mergulho das bolsas mundiais e queda nas expectativas para o desempenho das economias, uma sondagem feita pela XP Investimentos com empresários de diversos setores em atividade no país mostra que 50% ainda não sentiram o impacto da doença.

Por Marcos Mortari
6 mar 2020 10h05 – Atualizado 2 horas atrásreply

O levantamento consultou 529 empresas de todos os portes entre os dias 28 de fevereiro e 3 de março, por meio de formulário online, e vai na contramão da percepção do mercado financeiro sobre a evolução da doença e os impactos provocados na economia real.

Apenas 12% dos respondentes dizem que os impactos do novo coronavírus sobre os negócios foram grandes ou muito grandes. Por outro lado, 39% afirmam que os efeitos foram pequenos ou muito pequenos.

Até agora, as consequências da chegada do coronavírus estão sendo sentidas de forma mais intensa entre as empresas de grande porte (com faturamento superior a R$ 300 milhões): 22% afirmaram ter tido impacto grande ou muito grande.

Entre as empresas de médio porte (com faturamento entre R$ 4,8 milhões e R$ 300 milhões), 49% relataram não ter sentido efeitos e outros 40% verificaram impacto pequeno ou muito pequeno.

A menor influência da disseminação do vírus foi registrada entre micro (com faturamento menor ou igual a R$ 360 mil) e pequenas (com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões) empresas: 53% responderam não ter sofrido impacto e outros 46% relataram efeitos pequenos ou muito pequenos.

Fonte e matéria completa: InfoMoney