Alunos de Gestão Comercial realizam Feira de Negócios online

Diante do cenário atual, no qual é obrigatório manter o distanciamento social, a turma do terceiro semestre do curso de Gestão Comercial da Faculdade de Tecnologia Senac-DF foi desafiada a realizar virtualmente a tradicional Feira de Negócios. O encontro acontecerá online, com transmissão pelo Facebook (www.facebook.com/faculdadesenacdf), na próxima quinta-feira (25), das 19h às 21h, e contará palestras gratuitas com renomados profissionais do mercado.

Em sua 19ª edição, a feira faz parte da Jornada Interdisciplinar da instituição e traz o tema “Empreendedorismo em tempos de crise: desafios, oportunidades e inovação”. A programação conta com três convidados, que serão mediados pelo professor da instituição, Marcelo Ottonni: o Designer de experiências Monclair Cammarota, que abordará o tema “Empreendendo com o Design de Experiências”; terá também o palestrante internacional Marcos Sousa, que falará sobre “Neurolinguística e Neurociências Aplicadas às Vendas”; e a diretora de marketing e novos negócios da Magento Núbia Mota, que fechará a noite com “Marketing e Vendas com Propósito”.

Para receber os avisos do evento por e-mail e mais informações, interessados podem se inscrever pelo site do Sympla: https://bit.ly/19FeiraDeNegociosSENAC

(Com colaboração de Luciana Corrêa | Faculdade Senac-DF)

Blog da Faculdade Senac divulga conteúdos relevantes ao público

A Faculdade de Tecnologia Senac-DF lançou, em março deste ano, um blog para que a comunidade acadêmica pudesse ter acesso conteúdos diversificados e atualizados e publicassem também seus artigos, tanto os professores quanto os alunos. Desde então, instituição optou por publicações mais intensas para agradar ao público visitante. O acesso pode ser pelo site da instituição (www.df.senac.br/faculdade) na aba Blog, ou acessar diretamente no link: www.df.senac.br/faculdade/blog.

Além das duas editorias exclusivas para artigos dos estudantes e especialistas, mestres e doutores, o blog conta com o “Bora entender sobre”, que mostra conteúdos explicativos, que podem ser assinados pelos professores ou serem conteúdos de fontes externas. O visitante terá acesso também a diversas notícias sobre “Educação no Brasil” e “Educação no Mundo”.

Dentro de “Pega essa dica e leia”, as dicas serão de livros e revistas que estão disponíveis na biblioteca virtual do Senac-DF. E para finalizar o Blog da Faculdade tem um espaço “Você sabia que…” com dicas, conteúdos, curiosidades, entre outros assuntos aleatórios, mas não menos interessantes para os leitores.

(Com colaboração de Luciana Corrêa | Faculdade Senac-DF)

Alunos de Gestão Comercial realizam Feira de Negócios online

Diante do cenário atual, no qual é obrigatório manter o distanciamento social, a turma do terceiro semestre do curso de Gestão Comercial da Faculdade de Tecnologia Senac-DF foi desafiada a realizar virtualmente a tradicional Feira de Negócios. O encontro acontecerá online, com transmissão pelo Facebook (www.facebook.com/faculdadesenacdf), na próxima quinta-feira (25), das 19h às 21h, e contará palestras gratuitas com renomados profissionais do mercado.

Em sua 19ª edição, a feira faz parte da Jornada Interdisciplinar da instituição e traz o tema “Empreendedorismo em tempos de crise: desafios, oportunidades e inovação”. A programação conta com três convidados, que serão mediados pelo professor da instituição, Marcelo Ottonni: o Designer de experiências Monclair Cammarota, que abordará o tema “Empreendendo com o Design de Experiências”; terá também o palestrante internacional Marcos Sousa, que falará sobre “Neurolinguística e Neurociências Aplicadas às Vendas”; e a diretora de marketing e novos negócios da Magento Núbia Mota, que fechará a noite com “Marketing e Vendas com Propósito”.

Para receber os avisos do evento por e-mail e mais informações, interessados podem se inscrever pelo site do Sympla: https://www.sympla.com.br/19a-feira-de-negocios-da-faculdade-senac-df__883908

(Com colaboração de Luciana Corrêa | Faculdade Senac-DF)

Isolamento vertical e horizontal

Isolamento vertical e isolamento horizontal são dois tipos de distanciamento social que podem ser adotados diante, por exemplo, de uma pandemia. No isolamento vertical, há o isolamento de apenas um grupo de pessoas; no isolamento horizontal, não há a seleção de grupos específicos, sendo recomendado que todos fiquem em casa. As medidas de isolamento social são duras e, muitas vezes, criticadas por parte da população, mas são necessárias para deter o avanço de uma doença.

Por Vanessa Sardinha dos Santos – Professora de Biologia
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. “Isolamento vertical e horizontal”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/isolamento-vertical-e-horizontal.htm. Acesso em 23 de junho de 2020.

O que é isolamento?

Quando falamos em isolamento, estamos nos referindo a uma situação em que uma pessoa deve ficar completamente isolada, isto é, sem contato com ninguém. Isso é feito quando uma pessoa está comprovadamente doente, e o objetivo é afastá-la do convívio social. Esse isolamento pode ser hospitalar ou domiciliar.

Atualmente o termo isolamento é usado, por muitos, para se referir às medidas de distanciamento social. Esse distanciamento busca evitar o contato de uma pessoa com outra a fim de diminuir a propagação de uma doença.

No distanciamento social, recomenda-se, por exemplo, que a pessoa fique em sua casa, evitando sair sem necessidade e também aglomerações. Também é recomendado o fechamento de escolas, comércio e atividades não essenciais. O home office deve ser adotado nos casos em que esse tipo de forma de trabalho é permitido.

Isolamento vertical x isolamento horizontal

isolamento vertical é aquele em que apenas alguns grupos ficam isolados, sendo selecionados os grupos que apresentam mais riscos de desenvolver a doença ou aqueles que podem apresentar um quadro mais grave. Consideremos, por exemplo, a pandemia de COVID-19. Como os grupos de maior risco para desenvolver essa doença e apresentar uma forma mais grave são idosos e pessoas com problemas como diabetes e doenças cardiovasculares, em casos de isolamento vertical, somente eles ficariam isolados. Pessoas jovens e saudáveis poderiam, portanto, continuar circulando normalmente.

No caso da COVID-19, por exemplo, não se sabe ao certo se essa medida seria vantajosa, pois como os jovens são importantes vetores da doença, o número de contaminados poderia aumentar rapidamente.

O isolamento horizontal, no entanto, não limita grupos e, portanto, todos devem permanecer em casa. Isso restringe ao máximo o contato entre as pessoas, evitando, desse modo, uma grande propagação da doença. O isolamento horizontal, no entanto, é muito criticado por causar impactos graves na economia. Porém, muitas vezes, ele é essencial para evitar um aumento desenfreado da doença, o que pode provocar um colapso no sistema de saúde, o que também causaria prejuízo econômico.

Origem da festa junina

A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o mês de junho. Essa comemoração é comum em todas as regiões do Brasil, especialmente no Nordeste, e foi trazida para o Brasil por influência dos portugueses no século XVI. Inicialmente, a festa possuía uma conotação estritamente religiosa e era realizada em homenagem a santos como São João e Santo Antônio.

Por Daniel Neves, Graduado em História
SILVA, Daniel Neves. “Origem da festa junina”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/detalhes-festa-junina/origem-festa-junina.htm. Acesso em 19 de junho de 2020.

Origem das festas juninas

Os historiadores apontam que as origens da festa junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa na passagem da primavera para o verão, momento chamado de solstício de verão. Essas festas eram realizadas como forma de afastar os maus espíritos e qualquer praga que pudesse atingir a colheita. Para melhor entendermos isso, é preciso considerar que o solstício de verão no hemisfério norte acontece exatamente no mês de junho.

As comemorações realizadas por diferentes povos pagãos europeus começaram a ser cristianizadas a partir do momento em que o Cristianismo se consolidou como a principal região do continente europeu. Assim, a festa originalmente pagã foi incorporada ao calendário festivo do catolicismo.

Essa foi uma prática comum da Igreja Católica. Para facilitar a conversão dos diferentes povos pagãos, fazia-se uma aculturação das festividades, adicionando-as ao calendário católico e acrescentando nelas elementos cristãos. Outra festa na qual essa prática se repetiu, por exemplo, foi a comemoração do Natal, que acontece todo mês de dezembro.

A cristianização da festa está diretamente relacionada ao estabelecimento de comemorações de importantes figuras do catolicismo, exatamente na época da passagem para o verão, entre as quais se destacam Santo Antônio (homenageado dia 13 de junho), São João (dia 24)e São Pedro (dia 29). Por fim, muitos elementos típicos das comemorações pagãs ganharam novo significado.

A chegada da festa junina ao Brasil

O começo da festa junina ao Brasil remonta ao século XVI. As festas juninas eram tradições bastante populares na Península Ibérica (Portugal e Espanha) e, por isso, foram trazidas para cá pelos portugueses durante a colonização, assim como muitas outras tradições. Quando introduzida no Brasil, a festa era conhecida como festa joanina, em referência a São João, mas, ao longo dos anos, teve o nome alterado para festa junina, em referência ao mês no qual ocorre, junho.

Inicialmente, a festa possuía uma forte tom religioso – conotação essa que se perdeu em parte, uma vez que é vista por muitos mais como uma festividade popular do que religiosa. Além disso, a evolução da festa junina no Brasil fez com que ela se associasse a símbolos típicos das zonas rurais.

O crescimento da festividade aconteceu sobretudo no Nordeste, região que atualmente possui as maiores festas. A maior festa junina do país acontece na cidade de Campina Grande, localizada no estado da Paraíba. Em 2017, a estimativa do evento era receber aproximadamente 2,5 milhões de pessoas.

Durante as festas juninas no Brasil, são realizadas danças típicas, como as quadrilhas. Também há produção de inúmeras comidas à base de milho e amendoim, como canjica, pamonha, pé de moleque, além de bebidas como o quentão. Outra característica muito comum é a de se vestir de caipira de maneira caricata.

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