Vestibular da Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF está com inscrições abertas até 25 de junho

As inscrições para o vestibular da Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF vão até o dia 25 de junho – com inscrições gratuitas, pelo site da instituição: clique aqui. A primeira prova será realizada no dia 26 de junho, das 14h às 17h, de forma online. Para quem preferir fazer o vestibular agendado, as inscrições começam no dia 28 de junho e vão até meados de setembro. As mensalidades do primeiro semestre são com 30% de desconto. Os interessados podem escolher seis opções de cursos de Gestão e Tecnologia, uma das áreas que mais cresce no Brasil e no mundo. São eles: Tecnologia em Banco de Dados; Tecnologia em Segurança da Informação; Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Gestão da Tecnologia da Informação; Gestão Comercial ênfase em e-commerce; e Marketing com ênfase em digital.

Todos os cursos terão 60 vagas, com turmas de 30 alunos, nos turnos matutino e noturno. O diretor da faculdade, professor Luís Afonso Bermúdez, destaca que os cursos oferecidos são atuais, com foco na tecnologia, e totalmente voltados para as novidades do mercado de trabalho. Segundo ele, o segmento de TI é um dos que mais precisa de mão de obra qualificada. Para isso, o Senac conta com um ambiente agradável, suporte tecnológico e uma excelente equipe de professores. “A novidade esse ano, além da excelência que temos nos cursos de TI, é que o curso de Gestão Comercial terá ênfase em e-commerce e o de Marketing ênfase no digital, para que nossos alunos acompanhem o ritmo do mercado de trabalho. Destaco também o corpo docente da instituição, que é formado por especialistas, mestres e doutores com vasta experiência, profissionais de reconhecido mérito nas áreas em que atuam. Tudo isso para formar um tecnólogo capacitado e apto para já sair da faculdade concorrendo a vagas de emprego”, destaca Bermúdez. “ Esse é o nosso objetivo: oferecer cursos de qualidade e com foco no futuro, na inovação e na tecnologia”, diz.

Devido ao decreto do Governo do Distrito Federal (Nº40.509), de 11 de março de 2020, os alunos que passarem no vestibular realizarão o curso online, até que haja a normalização dos atendimentos. Assim que as aulas presenciais estiverem autorizadas, a Faculdade oferece um novo prédio, totalmente moderno, de acordo com a proposta de inovação e tecnologia da instituição. A nova estrutura fica localizada na 913 Sul, ao lado da unidade do Sesc-DF. O diretor da Faculdade, Luís Afonso Bermúdez, explica que a nova sede da instituição foi construída com o objetivo de ter o que há de mais inovador no ensino superior. A área útil do novo prédio da faculdade é de 5.400 metros quadrados, com seis pavimentos disponíveis para os alunos.

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Origem da festa junina

A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o mês de junho. Essa comemoração é comum em todas as regiões do Brasil, especialmente no Nordeste, e foi trazida para o Brasil por influência dos portugueses no século XVI. Inicialmente, a festa possuía uma conotação estritamente religiosa e era realizada em homenagem a santos como São João e Santo Antônio.

Por Daniel Neves, Graduado em História
SILVA, Daniel Neves. “Origem da festa junina”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/detalhes-festa-junina/origem-festa-junina.htm. Acesso em 19 de junho de 2020.

Origem das festas juninas

Os historiadores apontam que as origens da festa junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa na passagem da primavera para o verão, momento chamado de solstício de verão. Essas festas eram realizadas como forma de afastar os maus espíritos e qualquer praga que pudesse atingir a colheita. Para melhor entendermos isso, é preciso considerar que o solstício de verão no hemisfério norte acontece exatamente no mês de junho.

As comemorações realizadas por diferentes povos pagãos europeus começaram a ser cristianizadas a partir do momento em que o Cristianismo se consolidou como a principal região do continente europeu. Assim, a festa originalmente pagã foi incorporada ao calendário festivo do catolicismo.

Essa foi uma prática comum da Igreja Católica. Para facilitar a conversão dos diferentes povos pagãos, fazia-se uma aculturação das festividades, adicionando-as ao calendário católico e acrescentando nelas elementos cristãos. Outra festa na qual essa prática se repetiu, por exemplo, foi a comemoração do Natal, que acontece todo mês de dezembro.

A cristianização da festa está diretamente relacionada ao estabelecimento de comemorações de importantes figuras do catolicismo, exatamente na época da passagem para o verão, entre as quais se destacam Santo Antônio (homenageado dia 13 de junho), São João (dia 24)e São Pedro (dia 29). Por fim, muitos elementos típicos das comemorações pagãs ganharam novo significado.

A chegada da festa junina ao Brasil

O começo da festa junina ao Brasil remonta ao século XVI. As festas juninas eram tradições bastante populares na Península Ibérica (Portugal e Espanha) e, por isso, foram trazidas para cá pelos portugueses durante a colonização, assim como muitas outras tradições. Quando introduzida no Brasil, a festa era conhecida como festa joanina, em referência a São João, mas, ao longo dos anos, teve o nome alterado para festa junina, em referência ao mês no qual ocorre, junho.

Inicialmente, a festa possuía uma forte tom religioso – conotação essa que se perdeu em parte, uma vez que é vista por muitos mais como uma festividade popular do que religiosa. Além disso, a evolução da festa junina no Brasil fez com que ela se associasse a símbolos típicos das zonas rurais.

O crescimento da festividade aconteceu sobretudo no Nordeste, região que atualmente possui as maiores festas. A maior festa junina do país acontece na cidade de Campina Grande, localizada no estado da Paraíba. Em 2017, a estimativa do evento era receber aproximadamente 2,5 milhões de pessoas.

Durante as festas juninas no Brasil, são realizadas danças típicas, como as quadrilhas. Também há produção de inúmeras comidas à base de milho e amendoim, como canjica, pamonha, pé de moleque, além de bebidas como o quentão. Outra característica muito comum é a de se vestir de caipira de maneira caricata.

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