Setor do turismo apresentará cenário crescente pós-pandemia

O turismo é uma das ações econômicas mais importante do mundo e especialmente no Brasil, levando em consideração o campo de trabalho, pois existe uma alta demanda pelo turismo popular entre os estrangeiros. Para quem busca conhecimento em novas culturas e países, a graduação em Gestão de Turismo é uma boa escolha.

Autor: Lucas Martins (estagiário de jornalismo)
Edição: Luciana Corrêa

O professor da Faculdade Senac-DF, Marcelo Ottoni, explica que um dos diferenciais do curso é a curta duração com foco na prática, além de ser um curso construído para atender a demanda do mercado. “Ele traz toda expertise e histórico da Faculdade Senac, além de ser em Brasília que tem um potencial turístico muito grande”, destaca.

Em relação ao mercado de trabalho, Marcelo fala do cenário favorável para área. “O mercado de turismo é bem promissor, principalmente se considerarmos a demanda reprimida que existe hoje, por causa do isolamento. A tendência, após o término desse processo de restrições é que haja um aumento no fluxo de turistas”. Ottoni salienta que a Capital Federal apresenta grandes possibilidades de trabalho em áreas como: turismo náutico; turismo de eventos; turismo cívico ou até mesmo shows e evento. Diante disso, o professor ressalta a importância do conhecimento em outros idiomas para se destacar no mercado e se diferenciar dos demais, além de se manter antenado nos mecanismos de destinos turísticos ao redor do mundo, sempre com o pensamento estratégico de gestão como ferramenta de desenvolvimento sustentável e enxergar as oportunidades de vivenciar experiências locais.  

Faixa salarial: A média salarial para os profissionais em Gestão de Turismo podem variar entre R$1.158,97 para a categoria Trainee e R$4.781,89 para categoria Master, segundo pesquisa do site Nacional de Empregos (SINE). Consulte a tabela abaixo:

Opções de cargo:

  • Gestor de turismo;
  • Turismólogo;
  • Especialista em hotelaria;
  • Coordenador de turismo.

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Isolamento vertical e horizontal

Isolamento vertical e isolamento horizontal são dois tipos de distanciamento social que podem ser adotados diante, por exemplo, de uma pandemia. No isolamento vertical, há o isolamento de apenas um grupo de pessoas; no isolamento horizontal, não há a seleção de grupos específicos, sendo recomendado que todos fiquem em casa. As medidas de isolamento social são duras e, muitas vezes, criticadas por parte da população, mas são necessárias para deter o avanço de uma doença.

Por Vanessa Sardinha dos Santos – Professora de Biologia
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. “Isolamento vertical e horizontal”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/isolamento-vertical-e-horizontal.htm. Acesso em 23 de junho de 2020.

O que é isolamento?

Quando falamos em isolamento, estamos nos referindo a uma situação em que uma pessoa deve ficar completamente isolada, isto é, sem contato com ninguém. Isso é feito quando uma pessoa está comprovadamente doente, e o objetivo é afastá-la do convívio social. Esse isolamento pode ser hospitalar ou domiciliar.

Atualmente o termo isolamento é usado, por muitos, para se referir às medidas de distanciamento social. Esse distanciamento busca evitar o contato de uma pessoa com outra a fim de diminuir a propagação de uma doença.

No distanciamento social, recomenda-se, por exemplo, que a pessoa fique em sua casa, evitando sair sem necessidade e também aglomerações. Também é recomendado o fechamento de escolas, comércio e atividades não essenciais. O home office deve ser adotado nos casos em que esse tipo de forma de trabalho é permitido.

Isolamento vertical x isolamento horizontal

isolamento vertical é aquele em que apenas alguns grupos ficam isolados, sendo selecionados os grupos que apresentam mais riscos de desenvolver a doença ou aqueles que podem apresentar um quadro mais grave. Consideremos, por exemplo, a pandemia de COVID-19. Como os grupos de maior risco para desenvolver essa doença e apresentar uma forma mais grave são idosos e pessoas com problemas como diabetes e doenças cardiovasculares, em casos de isolamento vertical, somente eles ficariam isolados. Pessoas jovens e saudáveis poderiam, portanto, continuar circulando normalmente.

No caso da COVID-19, por exemplo, não se sabe ao certo se essa medida seria vantajosa, pois como os jovens são importantes vetores da doença, o número de contaminados poderia aumentar rapidamente.

O isolamento horizontal, no entanto, não limita grupos e, portanto, todos devem permanecer em casa. Isso restringe ao máximo o contato entre as pessoas, evitando, desse modo, uma grande propagação da doença. O isolamento horizontal, no entanto, é muito criticado por causar impactos graves na economia. Porém, muitas vezes, ele é essencial para evitar um aumento desenfreado da doença, o que pode provocar um colapso no sistema de saúde, o que também causaria prejuízo econômico.