Departamento Nacional do Senac realiza apresentação dos resultados PSG de 2021

Nesta quinta-feira (28/04), a Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF recebeu o Departamento Nacional do Senac, que fez uma apresentação sobre os resultados do Programa Senac de Gratuidade (PSG) de 2021. A reunião contou com a participação do Presidente da Federação do Comércio do Distrito Federal, José Aparecido, da Diretora Regional do Senac, Karine Câmara, e de colaboradores do Senac-DF e da Faculdade. Na ocasião, o presidente reforçou a importância do trabalho colaborativo para o alcance de bons resultados. Além disso, o momento reuniu os colaboradores do Senac de outras regionais (de maneira on line).

O objetivo da reunião, segundo a Diretora Regional, foi conscientizar os colaboradores sobre a importância do Programa Senac de Gratuidade na formação de profissionais para o mercado de trabalho e cumprimento das metas. Ao longo da apresentação, foram divulgados os resultados alcançados no último ano e as novas metas que devem ser atingidas. O núcleo Norte e Centro-Oeste foi um dos destaques em 2021 pela superação nos resultados.

A Diretora Regional, Karine Câmara, encerrou o evento enfatizando a necessidade de cooperação dos colaboradores para o avanço do Programa no cumprimento das metas. Além disso, o Departamento Nacional do Senac ressaltou que os resultados do PSG são um reflexo do esforço de todas as diretorias regionais e que os compromissos de execução devem estar alinhados com o que foi planejado, garantindo a sustentabilidade na oferta de cursos de aprendizagem profissional e evitando questionamentos futuros quanto ao não atingimento das metas por órgãos de controle. O Senac procura a melhor forma possível para proporcionar a melhor educação de aprendizagem profissional aos cidadãos brasileiros.

O papel da Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF com a educação

Nesta quinta-feira (28), comemora-se o dia Mundial da Educação, data na qual foi idealizada para valorizar a importância da qualificação. A educação e sociedade andam juntos tornando esse assunto não só como pauta individual, mas também social. O dia surgiu em Dakar, no Senegal, com o objetivo de proporcionar a todas as crianças e adolescentes do mundo educação básica e secundária até 2030.
A Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF tem uma participação muito grande na formação de jovens e profissionais para que tenham uma inserção com facilidade no mercado de trabalho. Para que a empregabilidade seja alta, é preciso ter uma boa formação, rápida e de qualidade. E contribuem bastante com isso, os cursos tecnólogos e de pós-graduação em 18 meses. “O Senac tem provado há mais de 60 anos que a educação transforma as pessoas, a formação dar inclusão social mais rápida para uma profissão. E esse é o nosso objetivo, dar essa formação rápida e completa aos nossos estudantes.” disse o diretor da Faculdade Senac- DF Luíz Afonso Bermudez, sobre o papel da instituição com a educação a sociedade.
A Faculdade visa proporcionar a todos os alunos uma educação de qualidade, preparando os egressos para as próximas décadas e tecnologias. Os novos instrumentos digitais são fatores fundamentais na transformação da educação, seja por aplicativos, plataformas, ferramentas on-line, até mesmo para estudos, ambos andam lado a lado e proporciona uma melhor otimização de tempo e aprendizado, além de levar aulas mais interativas e dinâmicas a classe, uso extracurricular e estimular a criatividade.
O doutor, professor Luíz Afonso Bermudez também explicou sobre a importância da educação que vai além do que se aprende na escola, onde as pessoas adquirem conhecimentos sobre diferentes áreas do conhecimento. A educação é o uso do conhecimento construído por meio da coesão social. “É cada vez mais necessário que o poder público e a sociedade reconheçam que um povo educado é a saída, o profissional da educação e usuário da educação deveriam ser mais valorizados”, disse ele.
A educação é uma missão essencial, ainda existe um caminho muito longo a trilhar, mas com um passo a cada dia chegaremos a esse objetivo.

Texto: Anna Beatriz Santos (estagiária de jornalismo)

Edição Luciana Corrêa

Parques tecnológicos: o que são e como estimulam a inovação e o empreendedorismo

O Vale do Silício, na Califórnia (EUA), faz parte do imaginário da tecnologia ao concentrar grande parte das potências desse setor em uma mesma região, algo entre a Bay Area de San Francisco e o Vale Santa Clara. No nosso senso comum, o local é como uma porta para um idealizado futuro da sociedade. Mas não precisamos ir tão longe: o Brasil tem seus próprios Vales do Silício, parques tecnológicos que em maior ou menor grau trazem grandes avanços mas que ainda penam para acelerar no país a união do empreendedorismo com a inovação.

Os parques tecnológicos brasileiros via de regra tentam seguir o modelo da sua matriz: sua criação vem da atuação do tripé universidades-empresas-governo. A primeira normalmente fornece os cérebros; isto é, alunos e pesquisadores. A segunda traz o dinheiro, normalmente na forma de capital de risco, além da visão comercial. E a terceira ajuda com incentivos como renúncia fiscal, financiamentos para construção de prédios, parcerias público-privadas e/ou cessão de terrenos.

Na Califórnia, o roteiro foi mais ou menos esse. O Estado abriga a Universidade de Stanford, tradicionalmente uma potência acadêmica em ciências da computação. Stanford também era uma grande incentivadora do empreendedorismo, e muitos de seus ex-alunos abriram empresas que hoje são gigantes, da Hewlett-Packard ao Google. E o governo, na forma dos militares americanos, também fizeram alguns de seus experimentos tecnológicos por lá. Em 1899, um navio enviou a primeira mensagem de telégrafo sem fio para o país, sobre o retorno da frota americana das Filipinas após a vitória na Guerra Hispano-Americana. Depois fundaram por lá em 1933 a Moffett Field, centro de pesquisa da Marinha.

Se você prestou atenção nos anos do parágrafo anterior, percebeu que as raízes do Vale do Silício já têm mais de 100 anos. O próprio termo é bem antigo: foi cunhado pelo jornalista Don Hoefler em 1971, há 50 anos! Já os parques brasileiros surgiram bem depois. Um dos mais antigos é o Vale da Eletrônica, surgido em meados de 1985 na cidade mineira de Santa Rita do Sapucaí por conta da concentração de cursos e indústrias de eletro-eletrônica. Mas o primeiro criado e pensado para ser um parque tecnológico de fato foi o Porto Digital, no Recife, em 2000. Nove anos depois, São José dos Campos (SP) criou o seu. Apoiado pelo poder público e com a expertise de órgãos de aeronáutica, se tornou o maior do país, com mais de 400 empresas associadas.

Berços de startups

A gênese de um parque tecnológico pode ter diversas fagulhas, mas sempre começam no tal tripé universidades-empresas-governo. Em São José dos Campos, foi quando um decreto municipal permitiu que uma antiga fábrica fosse desapropriada para dar lugar ao primeiro prédio do parque. No Recife, foi uma das investidas de um grande projeto de revitalização e reocupação do governo estadual para o histórico Bairro do Recife, no centro da cidade. Há, por exemplo, desconto de 2% de ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) para quem abrir empresa no local.

E claro, há os investimentos iniciais. No Porto Digital, no longínquo ano de 2000, foram R$ 30 milhões para construir três prédios e um restaurante. Já o parque tecnológico da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), as estimativas são na ordem de US$ 900 milhões para criar 14 centros de pesquisa, desde a sua fundação em 2003.

Depois de criado, um parque tecnológico tem a função de ser um ambiente com todas as condições para o surgimento de boas ideias. Seus prédios normalmente trazem arquitetura moderna, boa infraestrutura elétrica e de internet, além de escritórios para reuniões de equipes e eventualmente alguns laboratórios de pesquisa. Eles abrigam as empresas que queiram trabalhar em esquema de parceria com a universidade em questão ou mesmo colaborarem entre si. Muitas startups surgem nesses parques, mas eles também podem abrigar médias e grandes companhias.

No caso das startups, elas normalmente concorrem a editais para apresentarem suas soluções e serem escolhidas para serem incubadas por períodos que podem durar de um a três anos, para que consigam escalar seu negócio e ganhar alguma independência. Também podem receber mentorias e a interação com pesquisadores dentro de suas áreas de atuação. Empresas grandes já fazem de outra forma: costumam comprar terrenos, construir instalações e ocupá-los permanentemente — ou pelo menos enquanto a parceria fazer sentido. Em outra frente, podem pagar bolsas de pesquisa a alunos.

No parque da UFRJ, por exemplo, empresas de energia como Petrobras, BG e Technip foram desenvolver soluções para explorar o petróleo do pré-sal na costa brasileira. Já no parque da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), a fabricante de eletrônicos Samsung instalou um centro de inovação no ano passado de 90 m². No Porto Digital, empresas como Fiat, Uber, Accenture, Delloite e Globo têm equipes instaladas.

Outros centros de inovação no Brasil são o Sapiens Parque, em desenvolvimento em Florianópolis há alguns anos; o San Pedro Valley, em Belo Horizonte em 2014, e o TecnoPuc, criado em 2003 em Porto Alegre.

Isso tudo volta para a população?

Por estar na ativa há décadas, abrigar gigantes como Google, Apple e Facebook e empregar mais de 1,5 milhão de pessoas, é claramente injusto compararmos diretamente o Vale do Silício norte-americano com os nossos parques tecnológicos. Mas é possível tentarmos entender as razões de nossas iniciativas serem mais modestas, pelo menos à primeira vista.

Atualmente, o Brasil conta com 43 parques tecnológicos em operação e 60 em implantação e projeto, além de 363 incubadoras de empresas e 57 aceleradoras, de acordo com os números mais recentes da Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores), entidade que reúne incubadoras, centros de inovação e outras entidades do tipo no país.

O retorno de todo esse esforço é diverso: boa parte do que é desenvolvido vira produtos ou serviços de empresas privadas. Mas há também os ganhos para as universidades, que conseguem instalações mais avançadas e impulsionam a carreira de acadêmicos e profissionais recém formados.

Os entraves para ampliar os atuais parques, ou desenvolver novos, são diversos. “O nosso desafio hoje é infraestrutura física. Se tivéssemos mais prédios construídos, teríamos mais empresas instaladas. E como dependemos de recursos públicos, precisamos ou esperar por algum edital para a infra do parque ou de algum recurso que o governo do estado dedique a isso”, diz Mariana Zanatta Inglez, gerente do parque tecnológico da Unicamp, que abriga hoje 35 empresas.

Para Luiz Fernando Carvalho, coordenador do escritório de projetos do parque de São José dos Campos, muitos parques ficaram engessados no modelo público, o que acaba condicionando seu funcionamento a políticas governamentais. “Aqui tem recursos públicos mas também privados. Somos uma associação privada sem fins lucrativos, o que a longo prazo ajuda no crescimento”, diz. O Porto Digital também funciona como organização social, cujo conselho de 19 membros é formado por membros do governo, de empresas e professores, sendo trocados em até quatro anos. “Se não houver uma união entre governo e universidades, dificilmente vai evoluir”, diz Pierre Lucena, atual presidente do Porto Digital.

Guilherme Dominguez, CEO do hub de inovação govtech BrazilLAB, concorda. “Não me agrada a ideia de que o poder público tem que ser financiador ou apoiador dos parques. A maioria deles tem modelo de gestão de organização social ou fundação, mas que acabam sendo financiados com recursos públicos. Se o governo mantivesse a estrutura e apoio com bolsas de pesquisa, já seria uma grande ajuda. O resto tem que ser a partir da articulação de pesquisas dentro de estratégias ora locais, ora regionais ou nacionais”, defende.

O ambiente pouco propício do Brasil para fomentar o empreendedorismo e a pouca oferta de profissionais de tecnologia do mercado também são razões apontadas por Lucena para nossos voos mais baixos. “A gente forma muito pouco, cerca de 29 mil em tecnologia por ano [a associação do setor fala em 46 mil profissionais por ano]. Se você tem pessoas capacitadas, as oportunidades chegam. A única forma de melhorar a qualidade de vida nas grandes cidades brasileiras é melhorando a renda média das pessoas. Só conseguimos isso com serviços especializados. E cada parque tem que achar o seu foco; o nosso [do Porto Digital] é software”, define Lucena.

Vicente Ferreira, diretor do parque da UFRJ, vê três problemas estruturais para impulsionar o PIB (Produto Interno Bruto) e nossos parques trazerem a utopia futurista a longo prazo. “Um é olhar para a educação, que é um investimento transgeracional, como vimos na Coreia do Sul. A outra forma é investir em infraestrutura, como no modelo norte-americano. E o terceiro caminho é a inovação, que é conseguir fazer de forma mais eficiente com menor custo. A gente investe muito pouco em inovação, e ainda o fazemos com alguma dificuldade”, defende.

Escrito por Márcio Padrão
Fonte: https://canaltech.com.br/empreendedorismo/o-que-sao-parques-tecnologicos-192863/

Você vende produtos ou experiências?

Em época de pandemia e distanciamento social, promover experiências aos clientes tornou o desafio um pouco maior, mas não impossível. Se seu consumidor não está indo a sua loja física, como proporcionar experiência?

A grande busca dos empreendedores atualmente é oferecer uma experiência única, positiva e memorável ao seu cliente. Por quê? Porque hoje os consumidores não buscam apenas produtos ou serviços, e sim benefícios ou soluções para suas dificuldades. Antigamente, os produtos eram a base da diferenciação, hoje não mais. Atendimento, layout de loja, possibilidade de experimentação no ponto de venda (PDV), entre outros podem agregar valor ao seu negócio e sair na frente dos seus concorrentes. 

Autora: Lucyara Ribeiro, professora mestre da Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF e diretora executiva da Social Ex – Pesquisa, Consumo e Mercado

Brad Rencher, vice-presidente executivo da Adobe, afirmou que todos os negócios nos dias atuais precisam ter como base a criação de experiências para os usuários. E defendeu que todos os empreendimentos podem fazer isso, desde a pequena empresa até as grandes corporações. As micro e pequenas empresas têm uma vantagem competitiva, pois diferente dos empreendimentos maiores, o pequeno empresário conhece tão bem seu cliente, que o chama pelo nome. Logo, sabendo das preferências e rejeições do seu segmento, fica muito mais fácil direcionar as ações e torná-las verdadeiramente eficazes. Rencher ainda ressaltou a importância de melhorar cada vez mais essa experiência, ou seja, é preciso estar atento ao mercado, buscando sempre inovar com foco no consumidor. 

E o que o negócio ganha com isso? Segundo uma pesquisa realizada pela Adobe, as empresas líderes em criação de experiência, independentemente do ramo de atividade, têm uma percepção de marca 1,6 vez maior, têm 1,7 vez mais a retenção de novos clientes, e o crescimento da receita é 36% mais rápido, além de reportarem também em maior satisfação dos clientes.

Como diriam nossos avós, se Maomé não vai a montanha, a montanha vai a Maomé… Redes sociais com um toque de afeto, um delivery caprichado, quem sabe até temático, podem ser um bom inicio de inovações a serem implementadas. Ou você vai continuar “vendendo produto”?

Faculdade Senac-DF lança campanha para graduação com mensalidades a partir de R$ 99,99

Com mensalidades de R$ 99,99, a Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF, com apoio de sua mantenedora o Senac-DF, lançou neste fim de semana, a campanha “Desconto Inovação” para os cursos de graduação: Análise e desenvolvimento de Sistemas; Banco de Dados; Gestão Comercial; Gestão de Tecnologia da Informação; Gestão em Marketing; Segurança da Informação; e Gestão da Comunicação Digital (em breve). As aulas neste semestre serão online e os alunos podem escolher se querem estudar pela manhã (das 9h às 11h55) ou à noite (19h às 21h55), de segunda à sexta-feira.

A campanha “Desconto Inovação” é válida para os novos alunos, aprovados no vestibular a partir do segundo semestre de 2021 até o 2º de 2023. Os valores são progressivos, veja os totais: 1º semestre R$599,94; 2º semestre R$ 599,94; o 3º semestre R$1.320; 4º semestre R$1.980; e para os cursos que possuem o 5º semestre R$3.960. Os valores acima mencionados poderão ser quitados em até seis vezes, por quitação antecipada, cartão de crédito, débito, boletos e etc.

Leia o regulamento completo.

FAÇA SUA INSCRIÇÃO NO VESTIBULAR

Para estudar em um desses cursos da instituição, faça sua inscrição pelo link: https://bit.ly/3A5BDX9.

Saiba mais sobre os seis opções de graduação tecnológica: Tecnologia em Banco de DadosTecnologia em Segurança da InformaçãoAnálise e Desenvolvimento de SistemasGestão da Tecnologia da InformaçãoGestão Comercial ênfase em e-commerce; e Marketing com ênfase em digital.

Mais informações: www.df.senac.br/faculdade/graduacao/
WhatsApp: 61 9823-7675. (apenas mensagem)

Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF recebe visita técnica de representante da Faculdade Senac Goiás

Nesta quinta-feira (19), a Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF recebeu a vice-diretora acadêmica da Faculdade Senac Goiás, Ionara Lúcia M. C. Oliveira, para uma visita técnica nas novas instalações. Ionara foi recebida pelo diretor geral Luís Afonso Bermúdez, a coordenadora acadêmica Denise Raposo e a procuradora institucional Kerolyne Sacerdote para conhecer processos acadêmicos. Incentivados pelo desejo de dar um foco maior para a inovação e tecnologia dentro das salas de aula da instituição, visando o formato virtual da educação, a visita rendeu diversas conversas e discussões acerca do futuro da educação no Brasil. Sua vinda foi motivada pela anterior, feita em meados de 2020 às obras da Faculdade Senac-DF, pelos diretores do Senac Goiás.

“Para nós que transmitimos conhecimento, a inovação nos acompanha não somente o ensino, mas também nos acompanha quando o mercado bate na nossa porta pedindo por profissionais capacitados, aptos para as necessidades e cargos do futuro. Então, essa aproximação com a Faculdade Senac Goiás é importante para que a gente possa trocar experiências e conhecimentos entre si”, afirmou o diretor Bermúdez.

Sobre tecnologia e inovação, voltados para o dinamismo, interatividade e autonomia do aluno, foi o principal ponto que Ionava destaca irá levar de sua visita. “Ao ver isso aqui, eu penso em um aluno, graças a um ambiente de aprendizagem mais interativo, acaba entrando em uma realidade mais contextualizada com o profissional do futuro”, acrescentou ela. 

Ionara se aprofunda ainda mais na ideia da inovação dentro de uma instituição acadêmica, e como viu isso na Faculdade Senac-DF. “Quando falamos de inovação, não falamos só da estrutura física, e sim da tratativa com os alunos também. Então os aspectos de inovação em relação ao atendimento ao aluno, a ideia do coaching, da felicidade e satisfação na sala de aula e no ambiente de trabalho, essas coisas além de serem muito bacanas, são diferenciais importantes”.

Texto: Bernardo Guerra (Estagiário de Jornalismo)
Edição: Luciana Corrêa

A pandemia, o retrocesso na educação e as oportunidades a partir da crise

educação brasileira tem um grande desafio pela frente: retomar o crescimento dos indicadores de ensino que durante a pandemia de covid-19 apresentaram intensa queda. Para se ter uma ideia, em abril deste ano, o Banco Mundial publicou um estudo sobre as defasagens de aprendizagem dos alunos durante a pandemia. Antes da crise, 50% deles tinham um nível de proficiência abaixo do mínimo. Pouco mais de um ano depois, esse índice saltou para 71%.

Em um recorte específico do Estado de São Paulo, com base em estudo da Secretaria Estadual de Educação, que analisou os dados do SAEB – principal ferramenta de avaliação da Educação Básica no Brasil – e fez uma comparação entre o ano de 2019 e a avaliação amostral de 2021, ficou claro o impacto da pandemia na educação básica.

O estudo revela uma perda significativa de aprendizado nos anos iniciais do ensino fundamental na disciplina de matemática com queda de 46 pontos no resultado do SAEB. Para atingir o patamar de 2019, que chegou a registrar 243 pontos e hoje não passa de 196, seria necessário multiplicar por 11 vezes o aprendizado que os estudantes levam um ano para concluir. Já nos anos finais do Ensino Fundamental, a disciplina de matemática registrou uma queda de 14 pontos no sistema. Neste caso, seria necessário saltar três vezes no aprendizado para compensar o déficit.

A pandemia também impactou o aprendizado da disciplina de língua portuguesa no Ensino Médio. O índice do SAEB que estava em elevação desde 2017 e em 2019 chegou a atingir 279 pontos na escala, em 2021 permanece em 268. Para alcançar o patamar de 2019 seria necessário elevar 18 pontos na escala.

O que se vê com a suspensão das aulas presenciais por pouco mais de um ano, o fechamento das escolas para conter a pandemia e as incertezas sobre o ano de 2021, é um retrocesso significativo nos avanços educacionais do país. Os resultados apurados pelo sistema de monitoramento educacional, que além do SAEB, incluem Censo Escolar e IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) vinham apontando melhora dos índices desde 2019, mas em meio ao contexto desafiador, alguns indicadores não se mantiveram equilibrados.

Embora gigantes, os esforços das redes de ensino e a oferta de atividades híbridas para reduzir as perdas no processo de aprendizagem e manter os estudantes engajados, esbarram no aumento do risco de abandono e de evasão escolar. Ele acontece principalmente quando a escola se distancia das necessidades dos alunos, além de outros motivos como, por exemplo, a necessidade priorizar o trabalho. Prejuízos no aprendizado, ampliando as diferenças entre estudantes ricos e pobres e danos à saúde mental também são registrados em virtude da pandemia.

O retorno das atividades escolares presenciais pode apontar um caminho para tentar reverter o quadro, mas, principalmente nos anos iniciais, de alfabetização, é fundamental estar atento ao desenvolvimento de habilidades, ao o vínculo da criança com a aprendizagem e ao sentimento de pertencimento ao grupo, principalmente quando se tratam alunos com dificuldade de aprendizagem.

Recursos tecnológicos têm se mostrado grandes aliados de escolas, estudantes e professores durante a pandemia. Em tempos de aulas híbridas, eles ajudam a construir as experiências dentro da sala de aula, por meio de atividades que incluem vídeos, apresentações e interação on-line. Também possibilitam fazer micro avaliações de cada atividade do aluno, permitindo conhecê-lo individualmente e gerar um diagnóstico do processo de aprendizagem.

tecnologia também pode atuar como facilitador quando o assunto é algum tipo de dificuldade na aprendizagem. Um bom exemplo é o EduEdu, aplicativo gratuito de alfabetização e reforço escolar com soluções tecnológicas acessíveis, desenvolvido pelo Instituto ABCD. Com recursos de gamificação, a ferramenta faz uma avaliação para identificar as áreas que a criança necessita de apoio, cria atividades personalizadas e monitora a evolução do aluno.

Mais do que nunca, é fundamental um esforço coletivo que uma escola e família para avançar. Os dois grupos precisam trabalhar juntos para promover a aprendizagem e evitar que qualquer aluno fique para trás. É essencial consolidar essa ponte, manter uma escuta ativa e se envolver com grupos que possam estimular o engajamento para que seja possível recuperar perdas e retomar o crescimento.

Escrito por Juliana Amorina
FONTE: https://exame.com/bussola/a-pandemia-o-retrocesso-na-educacao-e-as-oportunidades-a-partir-da-crise/

Faculdade Senac comemora 14 anos de mercado em nova estrutura

A Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF irá comemorar, neste sábado (27), mais um ano no mercado com a conquista de um moderno prédio para oferta da melhor infraestrutura para sua comunidade acadêmica, localizado na 913 Sul. São 14 anos formando profissionais para o mundo do trabalho do Distrito Federal e do Brasil com professores especialistas, mestres e doutores.

Credenciada em 2007, iniciou suas primeiras turmas com apenas duas graduações : Gestão Comercial e  Gestão da Tecnologia da Informação;. Atualmente, são ofertadas mais seis opções: Gestão de TurismoGestão de Recursos HumanosAnálise e Desenvolvimento de SistemasMarketingBanco de Dados, e Segurança da Informação. Além das 25 pós-graduação, e cursos de extensão e educação executiva em diversas áreas.

Mais informações pelo Whatsapp: 61 99823-7675.

Parceria da Faculdade Senac-DF com Projeto Tampamania continua


A Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF é parceira do Projeto Tampamania desde 2018, e é o único posto de coleta das tampinhas em todo o Distrito Federal. Embora a instituição tenha mudado de endereço recentemente, o posto de coleta do Tampamania segue na unidade do Senac da 903 sul. Os doadores podem reunir o maior número possível de tampas plásticas e deixá-las na portaria do prédio, desta forma já estará participando e contribuindo ativamente nesta campanha benéfica e socioambiental.

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O Projeto Tampamania consiste na arrecadação de tampas plásticas em geral, sejam elas de garrafas pets, refrigerantes, água, iogurte, shampoo, amaciantes, etc. Com o valor obtido da venda das tampinhas para as recicladoras, são compradas cadeiras de rodas, andadores, muletas e fraldões geriátricos aos necessitados e cadastrados no Clube Rotary do distrito 4530. 

Saiba mais sobre o projeto no site: https://tampamania.com.br/site/

Texto: Bernardo Guerra (estagiário de jornalismo)
Edição: Luciana Corrêa

Setor do turismo apresentará cenário crescente pós-pandemia

O turismo é uma das ações econômicas mais importante do mundo e especialmente no Brasil, levando em consideração o campo de trabalho, pois existe uma alta demanda pelo turismo popular entre os estrangeiros. Para quem busca conhecimento em novas culturas e países, a graduação em Gestão de Turismo é uma boa escolha.

Autor: Lucas Martins (estagiário de jornalismo)
Edição: Luciana Corrêa

O professor da Faculdade Senac-DF, Marcelo Ottoni, explica que um dos diferenciais do curso é a curta duração com foco na prática, além de ser um curso construído para atender a demanda do mercado. “Ele traz toda expertise e histórico da Faculdade Senac, além de ser em Brasília que tem um potencial turístico muito grande”, destaca.

Em relação ao mercado de trabalho, Marcelo fala do cenário favorável para área. “O mercado de turismo é bem promissor, principalmente se considerarmos a demanda reprimida que existe hoje, por causa do isolamento. A tendência, após o término desse processo de restrições é que haja um aumento no fluxo de turistas”. Ottoni salienta que a Capital Federal apresenta grandes possibilidades de trabalho em áreas como: turismo náutico; turismo de eventos; turismo cívico ou até mesmo shows e evento. Diante disso, o professor ressalta a importância do conhecimento em outros idiomas para se destacar no mercado e se diferenciar dos demais, além de se manter antenado nos mecanismos de destinos turísticos ao redor do mundo, sempre com o pensamento estratégico de gestão como ferramenta de desenvolvimento sustentável e enxergar as oportunidades de vivenciar experiências locais.  

Faixa salarial: A média salarial para os profissionais em Gestão de Turismo podem variar entre R$1.158,97 para a categoria Trainee e R$4.781,89 para categoria Master, segundo pesquisa do site Nacional de Empregos (SINE). Consulte a tabela abaixo:

Opções de cargo:

  • Gestor de turismo;
  • Turismólogo;
  • Especialista em hotelaria;
  • Coordenador de turismo.

E para você que se interessou e quer ingressar na carreira de marketing, não perca mais tempo, faça já o nosso vestibular gratuito Faculdade Senac-DF, e impulsione a sua carreira. Inscreva-se:  www.df.senac.br/faculdade/graduação