“Chefes da Felicidade”: Função criada para tornar o ambiente de trabalho mais agradável

Estresse e desmotivação são inimigos diretos da produtividade. Felizmente, muitas empresas já perceberam isso e entenderam que investir na felicidade dos seus funcionários é algo indispensável.

Já está mais que comprovado que colaboradores saudáveis e engajados trabalham com muito mais qualidade, e, dessa forma, todos saem ganhando.

Para garantir uma equipe satisfeita, as empresas criaram uma nova ocupação focada exclusivamente nesse aspecto: o Chief Happiness Officer, ou Chefe da Felicidade.

O conceito foi criado no Vale do Silício, nos Estados Unidos, se popularizando rapidamente entre startups e posteriormente caindo na graça de corporações maiores.

O Chefe da Felicidade não é exatamente um cargo, mas, sim, uma função atribuída a um profissional, que fará a ponte entre recursos humanos e comunicação interna.

Apesar de ser mais comumente designada a um profissional de RH, a função pode ser assumida por um ou mais funcionários de diversos setores.

Seu papel será estudar o quadro geral de felicidade de cada equipe, apurar as principais necessidades dos colaboradores e auxiliar a liderança a planejar formas de aprimorar esses aspectos.

Estar feliz não é sorrir o tempo inteiro, mas, sim, se sentir bem em desempenhar seu papel dentro daquela organização.

As empresas focaram, por muito tempo, em oferecer uma boa estrutura e equipamentos da melhor qualidade, como cadeiras confortáveis e notebooks 16 GB — itens essenciais para desempenhar um bom trabalho. Mas garantir a felicidade de seus funcionários vai além. 

Em parceria com os gestores de cada setor, os Chefes da Felicidade precisam encontrar formas de mostrar que a empresa se importa com cada um de seus colaboradores, seja incentivando o crescimento pessoal ou oferecendo outros tipos de suporte.

É essa humanização que faz o diferencial, especialmente quando se trata de uma organização maior, com muitos funcionários.

Nesses tempos de pandemia, em que a saúde emocional das pessoas está tão fragilizada, essa função se faz ainda mais necessária.

Por diversos motivos, as taxas de ansiedade, estresse e depressão estão cada vez mais elevadas, então é importante que os profissionais responsáveis procurem escutar seus funcionários e ajudar aqueles que se encontram em uma situação mais delicada.

Um ambiente de trabalho saudável se atenta a todas essas questões, e agora, graças aos Chefes da Felicidade, alcançar esse ponto ideal está cada vez mais possível.

Com o tempo, a tendência é que essa função deixe de ser opcional e se torne obrigatória para as corporações que desejam se destacar no mercado de trabalho.  

Escrito por Gabriel Dau
FONTE: https://www.jornalcontabil.com.br/chefes-da-felicidade-funcao-criada-para-tornar-o-ambiente-de-trabalho-mais-agradavel/

Gestão de Recursos Humanos: Aprenda a ter capacidade de influenciar e autodesenvolvimento

Com o desenvolvimento do mercado de trabalho e os novos perfis profissionais que vêm surgindo todos os dias, aumenta também a demanda por dirigentes da área de Recursos Humanos. O Gestor em RH tem como principal objetivo atrair, cativar e desenvolver os funcionários da empresa para o resultado positivo de todos os setores. Para quem deseja seguir essa profissão, o campo de trabalho é amplo e conta com oportunidades em empresas de consultoria, comércio, industrias, órgãos públicos, instituições privadas e do terceiro setor.  

Autor: Lucas Martins (estagiário de jornalismo)
Edição: Luciana Corrêa

     A professora dos cursos de gestão da Faculdade Senac-DF, Lilian Palhares, enfatiza que o diferencial do curso de RH é trazer a prática para dentro da sala de aula “A gente trabalha com exemplos muito reais, então o diferencial do Senac é que todos os professores da área de Recursos Humanos tem experiência prática, seja em uma organização privada, organização pública ou até mesmo como consultores”, destacou.

     No aspecto mercado de trabalho, a docente analisa um mercado promissor para área de Recursos Humanos “Existe campo e vários subsistemas, onde o profissional pode se especializar, mas o mercado ainda tem buscado profissionais generalistas de RH, ou seja, que conheçam um pouco de cada um desses subsistema, pois isso facilita o que as empresas precisam”, explicou. A professora ressalta que, como profissional da área, é indispensável prezar pelo o que você apresenta no currículo e pelo o que você realmente é, diante disso, a importância de conciliar conhecimentos, habilidades e atitudes ainda é muito atual e buscado pela empresas que contratam esses profissionais.  

  Faixa salarial: A média salarial para os profissionais em recursos humanos podem variar entre R$1.486,19 para a categoria Trainee e R$6.132,00 para categoria Master, segundo pesquisa do site Nacional de Empregos (SINE). Consulte a tabela abaixo:

Perfil do profissional: Se você deseja destaque na área de Recursos Humanos e ser um profissional reconhecido, é importante que você esteja disposto a buscar novos conhecimentos, novas experiências – aprender cada vez mais, aperfeiçoar a escrita, oratória e a comunicação, manter boas relações profissionais e fazer um Network. Além disso, dominar a capacidade de influenciar pessoas e o autodesenvolvimento.

Área de atuação:

  • Selecionar e recrutar novos profissionais;
  • Desenvolver e gerenciar planos de carreira;
  • Treinar e preparar novos profissionais;
  • Determinar perfis profissionais para as diferentes áreas.